sábado, 27 de dezembro de 2008

Bolo Rei, mas sem fava!


Dentro da doçaria típica da época natalícia é impossível não falar do Bolo Rei. A tradição diz que no interior do bolo se encontra uma fava ou um brinde mas, as leis comunitárias ditaram o fim desse costume.


O Bolo Rei tem a forma de coroa, é composto por frutos cristalizados e frutos secos. Este doce está carregado de simbologia pois, representa os presentes oferecidos pelos Reis Magos ao menino Jesus: o ouro é simbolizado pelo exterior do bolo, os frutos secos e cristalizados representam a mirra e o incenso foi atribuído ao aroma do Bolo Rei.

A existência de uma fava no interior do bolo está ligada a uma lenda. Diz-se que os três Reis Magos: Baltazar, Belchior e Gaspar, quando viram a Estrela de Belém, disputaram entre si o direito de entregar os presentes que levavam para o Menino Jesus. O padeiro, para por fim à discussão, cozinhou um bolo com uma fava no interior da massa. O bolo foi partido em três fatias e o Rei que comesse a fatia com a fava teria o direito de entregar os presentes ao Menino. No entanto, a lenda não conta que foi o “premiado”.

A verdade é que o Bolo Rei é de origem francesa. A receita já correu o mundo e ganhou a fama de augurar prosperidade a que comesse a fatia com a fava, além disso, manda a tradição, quem receber a dita fatia terá que oferecer o Bolo Rei no ano seguinte.

A origem do Bolo Rei

Nos banquetes das Saturnais, os romanos tinham a prática de votar com favas para elegerem o Rei da Festa, também chamado Rei da Fava. Conta-se que a origem deste costume foi um jogo de crianças, adaptado pelos adultos, que passaram a utilizar as favas para as votações nas assembleias.

O jogo infantil era característico do mês de Dezembro e por isso a Igreja Católica passou a relacioná-lo com a Natividade (nascimento de Cristo) e, mais tarde, com a Epifania (os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro).

Foi a influência da igreja na Idade Média que determinou a criação do Dia de Reis, simbolizado por uma fava introduzida num bolo, cuja receita se desconhece.

Acredita-se que o Bolo Rei surgiu no tempo de Luís XVI, para celebrar o Ano Novo e o Dia de Reis.

Existem registos de vários escritores a referirem-se ao bolo e Greuze imortalizou-o num quadro com o nome de Gâteau des Rois.

Em 1789, com a Revolução Francesa, o bolo foi proibido em França. Contudo, os confeiteiros decidiram mudar-lhe o nome para Gâteau de Sans-Cullottes, em vez de o eliminarem, pois tratava-se de uma importante fonte de receitas.

Em Portugal, a proclamação da República, em 1910, quase ditou o fim do doce, mas nunca chegou a ser proibido.

O Bolo Rei em Portugal

Pelo que se sabe, em Lisboa, a primeira casa a vender Bolo Rei foi a Confeitaria Nacional, depois de 1869.

Aos poucos a receita espalhou-se e outras confeitarias passaram a fabricá-lo, dando origem a diferentes versões, que mantinham em comum a fava.

No Porto, foi vendido pela primeira vez em 1890, na Confeitaria Cascais. Diz-se que o Bolo Rei foi feito segundo uma receita que o proprietário, Francisco Júlio Cascais, trouxera de Paris.

O Bolo Rei continua a ter muita procura nesta altura do ano, contudo já não transporta no seu interior a fava, que muitas vezes era simbólica (o chamado brinde).

As leis comunitárias ditaram o fim da fava, mas o Bolo Rei continua a ser um dos símbolos da época natalícia.


Inês Correia
http://www.observatoriodoalgarve.com

CHOCOLATE - A BEBIDA DOS DEUSES



As origens da substância sólida, sensual e para alguns viciante, que conhecemos como chocolate, estão enraizadas na pré-história do Novo Mundo no reino misterioso dos Olmecas e dos Maias. Foram estas antigas civilizações mesoamericanas vivendo no coração da América Central Equatorial que foram responsáveis pelo cultivo da planta da qual o chocolate é derivado.

Três mil anos atrás o povo Olmeca, uma das primeiras civilizações mesoamericanas, ocupava uma área de florestas tropicais ao sul de Vera Cruz no Golfo do México, que segundo muitos historiadores, já cultivavam a planta e não os Astecas, como normalmente se acredita.


Por volta do século IV, vários séculos após o desaparecimento dos Olmecas, os Maias haviam se estabelecido em uma grande região no sul do atual México. O clima úmido era perfeito para o desenvolvimento da planta que os Maias denominaram “cacahuaquchtl” e pelo que eles conheciam, não havia outra planta que valesse a pena dar nome. Eles acreditavam que a árvore pertencia aos deuses e que os frutos que nasciam de seu tronco eram uma oferta dos deuses ao homem.

Os Maias foram os criadores de uma bebida fermentada amarga feita das sementes do cacau. Era uma bebida exuberante apreciada por reis e nobres, também usada para celebrar. Em seus livros os Maias descrevem diversas maneiras de fazer e saborear a bebida. Poderia ser qualquer coisa desde um mingau engrossado com milho moído, até uma mistura mais fina para beber.

Após a misteriosa queda do império Maia por volta de 900 d.C., os talentosos e supremamente civilizados Toltecas, seguidos posteriormente pelos Astecas do México, se estabeleceram em território que outrora havia sido dos Maias. Quetzalcoatl, o rei Tolteca era tido com deus do ar, cuja missão era trazer as sementes da planta do cacau do Éden para o homem.

Para os Astecas o chocolate era uma fonte de sabedoria espiritual e de energia extraordinária. Devido a estas propriedades era dado aos guerreiros para fortificá-los nas campanhas militares. O chocolate era prensado em tabletes e bolachas em tamanhos práticos para serem levados.

Segundo a história, o primeiro europeu a ter contato com o cacau foi Cristóvão Colombo em 1502, em sua quarta e última viagem ao Caribe, entretanto foi o explorador espanhol Hernán Cortês, em 1519, que percebeu o grande valor econômico da semente de cacau, levando-a para a Espanha e de lá disseminando para toda a Europa.

sábado, 20 de dezembro de 2008

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Que cores usar para decorar o teu restaurante?

Cores como amarelo e vermelho inevitavelmente despertam o apetite. Mas será que necessariamente um restaurante precisa ter essas cores? Conheça melhor o significado de cada uma das cores e reflita sobre qual ambiente e qual a sensibilidade você quer despertar em seus clientes.



Preto - Silêncio, morte, nobreza, distinção, elegância, noite, festa, pessimismo, sensualidade, tristeza, dor e masculino. formato é um dos mais utilizados para a Web quando trabalhamos com imagens que possuem degradê, um grande número de cores e arte fotográfica.

Branco- Simplicidade, luz, paz, casamento, hospital, neve, harmonia, vazio, infinito, frescor, limpeza, leveza, espaço, liberdade, verdade, inteligência, divindade, bem, recomeço.

Cinzento- Neutro, indecisão, ausência de energia, desânimo, monotonia, chuva, máquinas, seriedade, velhice, desânimo e sabedoria.

Azul- Suavidade, calma, tranqüilidade, verdade, meditação, preguiça, profundidade, maturidade, frescor, frio, céu, mar, meditação e credibilidade.

Vermelho- circulação, sangue, apetite, competitividade, fogo, afeto, sensualidade, sedução, coragem, alerta, coração, amor calor, sentimento, estímulo, rapidez.

Verde- Reino vegetal, média, tranqüilidade, refrescancia, humanidade, esperança, natureza, harmonia, equilíbrio, indiferença, calma, floresta, natureza, bem-estar, juventude, umidade, saúde, tapete de jogos.

Amarelo- Quente, atenção, ágil, apetite, ambição, liderança, simpatia, alegria, eternidade, luminosidade, felicidade, vibração, vida, luz.

Laranja- Estímulo, calor, contagiante, independência, entusiasmo, pôr do sol, luz, chama, calor, festa, perigo, força, luminosidade, dureza, euforia, energia, advertência, tentação, irradiação, expansão, acolhedor, íntimo, outono, comida, movimento.

Castanho- Maciço, denso, compacto, segurança, solidez, terra, chocolate, outono.

Roxo- Feminilidade, afeição, íntima, doçura, melosa, romantismo, delicadeza.

Gorjetas


Nunca se sabe ao certo quanto se deve dar como gorjeta ou gratificação a alguém nem como fazê-lo.
Apesar de ser um uso desconfortável, é absolutamente uma decisão pessoal e voluntária. Mas se um serviço, ou uma atitude em qualquer local tenha desagradado sobremaneira, então, não será necessário dar uma gorjeta não merecida.
Dão-se gorjetas ao porteiro de um prédio, ao bagageiro da estação ou do aeroporto, a um mensageiro, ao arrumador do teatro, ao empregado do supermercado, etc.
A dúvida reside, geralmente, sobre a justa avaliação da gorjeta para que não seja ofensivo para quem a recebe. Usualmente deve-se deixar dez por cento da quantia que totaliza a conta, e não se usando a gorjeta para se descarregar a carteira das muitas moedas que se possa ter.
Existem, no entanto, em alguns países o hábito de incluir a gorjeta na conta, o que facilitará toda esta situação.
Acima de tudo uma gorjeta é um gesto de cortesia e de gratificação que deverá ser feito com discrição, para que não se ofenda quem a recebe nem pareça mal a quem a dá.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Hendrick’s Gin foi distinguido na Conferência Anual Tales of the Cocktail 2008



O processo invulgar de destilação de Hendrick's, o delicioso conjunto de infusões e a garrafa distinta, sempre o diferenciaram dos outros gins.




Agora, alguns dos mais brilhantes da indústria estão a “pregar a palavra” de Hendrick´s, e duas dessas estrelas foram reconhecidas este ano na Conferência Anual “Tales of the Cocktail” em Nova Orleães.


A conferência é um mostruário de prémios de mixologistas, autores, bartmans, chefs e designers de Nova Orleães.


Os Spirit Awards reconhecem talentos individuais e estabelecimentos que têm demonstrado um talento notável na promoção do cocktail artesanal.


A comissão responsável pela selecção dos vencedores inclui 12 das autoridades de topo em todo o Mundo, inclusive Audrey Saunders, LeNell Smothers e Robert Hess.Xavier Padovani, embaixador global da marca Hendrick’s, ganhou o cobiçado prémio Brand Ambassador of the Year e Charlotte Voisey, embaixadora de Hendrick’s nos Estados Unidos, criou The Punch and Judy, que foi coroado como cocktail oficial do Tales of the Cocktail.

Colecção Reserva Esporão, uma sugestão exclusiva PrimeDrinks


A PrimeDrinks, empresa de liderança absoluta do sector da distribuição de vinhos e bebidas espirituosas no mercado nacional deixa uma sugestão única e requintada para a época natalícia – a colecção de quatro colheitas de Esporão, um exclusivo PrimeDrinks.


É uma colecção com quatro garrafas de grandes colheitas Esporão Reserva Tinto Colheita, marca de referência entre os vinhos alentejanos

.Os vinhos deste conjunto são de 2000, 2002, 2003 e 2004 e têm todos a supervisão enológica de David Baverstock.


Nas colheitas de 2000 e 2002, este vinho foi produzido com as castas Trincadeira, Aragonês e Cabernet Sauvignon, vinificadas separadamente. A fermentação decorreu em cubas inox durante sete dias, com temperatura controlada.

Antes de ser engarrafado, o vinho estagiou em barricas de carvalho americano.

Nas colheitas de 2003 e 2004, foi adicionada a casta Alicante Bouschet ao lote final.


A vinificação é idêntica à das outras colheitas anterior; no entanto, na recta final, parte do vinho destas duas vindimas estagiou em barricas de carvalho francês.


O conjunto é disponibilizado numa elegante caixa, com o preço de 95,00€ e pode ser adquirido a partir desta semana, em exclusivo, em http://www.momentosprime.com/, o site desenvolvido pela distribuidora PrimeDrinks, que pretende ser uma referência para quem quiser comprar, sem sair de casa, vinhos de qualidade e bebidas espirituosas.
Fonte: Noite.pt

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Protocolo em Restaurante


Entrar num restaurante, descer e subir escadas são as únicas ocasiões em que o homem precede uma senhora.

Seguidamente, deverá ajudá-la a despir o casaco e a vesti-lo à saída.Mas, geralmente, é o chefe de mesa, o “maître” ou “maître d’hôtel”, quem recebe o casal e os encaminha liderando o caminho para mostrar a mesa onde se sentará.

A mulher segue o chefe de mesa, sendo seguida por sua vez pelo homem que a acompanha. Quando há mais que um casal, é sempre o casal anfitrião quem segue o chefe de mesa, pois deverá indicar os lugares que os seus convidados ocuparão.

Se a pessoa que convida é solteira, antecipar-se-á aos casais de igual modo e com a mesma finalidade.


Se não se é recebido pelo chefe de mesa, nos restaurantes em que a escolha das mesas é livre, o homem assume a liderança e indica as opções de mesas livres, mas, deixando-a escolher, seguindo-a então até à mesa escolhida.


Poderá estar previsto um cocktail aperitivo, no bar à entrada, no terraço ou numa outra sala do restaurante, onde se permanecerá até que se seja chamado para a mesa.


Este momento serve para que todos os convidados sejam apresentados pelo anfitrião e para estimular a conversação enquanto tomam aperitivos, como martinis, whisky e outras bebidas acompanhadas por salgadinhos leves, tapas, etc.

CONFECÇÕES DE SALA II Bife Diana

Imagem não corresponde ao modo de confecção.

Pede-se a cozinha um bife com +ou- 180g , óleo ou azeite, cebola picada, manteiga, demi-glass*, natas,cogumelos laminados ou picles.


Queima-se o sauté com brandy adiciona-se óleo ou azeite junta-se um pouco de manteiga e coloca-se a cebola a aloirar quando a cebola tiver loira coloca-se o bife, deixa-se aloirar dos dois lados, flameja-se com brandy ou outra aguardente vínica qualquer tempera-se com sal, pimenta, molho ingles tabasco, coloca-se demi-glass mexe-se com uma colher e um garfo para encorporar o molho,aromatizar com um pouco de vinho branco,coloca-se os cogumelos e uma colher de chá de mostarda.



Deixa-se ligar o molho,junta-se as natas batendo energicamente com um garfo,com o lume no minimo ou desligado,para as natas não talharem.
Sempre em prato raso quente,com garfo e faca de carne,guarnição:batata ponte nova e legumes verdes .


*demi-glass - molho de carne

caipinegra..o sabor (sucesso) do Verão

Quantidades e ingredientes :

4 cls de Vodka Preta
1/2 lima
10 gr de açúcar granulado
1 rodela de lima




Modo de preparação :

Corte a meia lima em pedaços pequenos e coloque-os dentro do copo. Adicione o açúcar e com a ajuda do pilão esmague ambos os ingredientes. Adicione o gelo moído e coloque a vodka preta. Misture muito bem os ingredientes com a colher a bar. Por fim, decore com a rodela de lima e sirva com as palhinhas.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Garrafas de Flair +Barato

Garrafas de flair Bartending pra venda Varias cores :
Amarelo Branco Azul Laranja
todas as cores em stock
20 Euros
entregas no algarve em mão ou via correios
Portes por conta do comprador


















È de ficar de olhos em bico...

Associação Barmen do Algarve




Historial da Associação Barmen do Algarve



A Associação Barmen do Algarve (A.B.A.) teve início na Sub-Delegação de Faro, Portimão e Monte Gordo. Desta fusão nasce a Delegação do Algarve da A.B.P. Em Assembleia Geral realizada em 7 de Novembro de 1972, sendo dirigida por um grupo de trabalho até 1975, ano em que foram eleitos os órgãos sociais por sufrágio regional. Em 1977 foi inaugurada a sede social em Albufeira, no Largo Duarte Pacheco, onde funcionou até 2 de Abril de 2000, dia da inauguração da actual sede social na Quinta da Palmeira em Albufeira; mudança só possível através de protocolo assinado com a Câmara Municipal de Albufeira. Sentindo necessidade de dar uma melhor cobertura administrativa e fiscal à sua actividade, os sócios em Assembleia Geral, realizada em 28 de Março de 2007, deliberaram sobre a nova denominação social: Associação Barmen do Algarve.



O Presidente da Direcção da Associação Barmen do Algarve, Joaquim Lopes


ACTIVIDADE SOCIO/PROFISSIONAL

O Trabalho desenvolvido na área Técnico/Profissional levou a I.B.A. International Bartenders Association, a entregar a Portugal a responsabilidade de conduzir o John Whyte Course de 1984 a 1987, cabendo ao Algarve receber e dirigir este evento, onde participaram todos os países filiados na I.B.A. Em Outubro de 1992 a então Delegação do Algarve da AB.P. apresentou no Hotel Montechoro a 2ª edição do livro “Manual de BAR” totalmente revisto e actualizado pelo corpo técnico da então delegação do Algarve. A criação do Centro de Treinos em 1988, foi uma aposta na formação profissional, abrangendo nomeadamente áreas de Bar, Línguas estrangeiras e Informática, trabalho que tem sido desenvolvido em colaboração com a Escola Hoteleira de Faro e outras entidades ligadas ao Turismo. A preocupação de formar profissionais que garantem uma oferta de serviços de qualidade, deu aos Barmen Algarvios alguns êxitos Nacionais e Internacionais.Em 1982 Portugal recebeu a organização do XXX Congresso Mundial da I.B.A no Hotel Montechoro em Albufeira, reconhecimento do nosso trabalho, sobre o qual deixamos alguns apontamentos:

­ 1º Lugar a nível nacional em 1973 na modalidade de Short- Doce
­ 2º Lugar por equipas no Mundial de Cocktails em 1973 realizado em Los Angeles
­ 1º Lugar a nível nacional em 1976 na modalidade de Short-Doce
­ 1º Lugar a nível nacional em 1979 na modalidade de Short-Seco e Long Drink
­ 1º Lugar “Campeão do Mundo” em 1979 No Mundial de Cocktails realizado na ex-Jugoslávia
­ 1º Lugar no II Festival Nacional de Cocktails realizado em 1981
­ Vice Campeão do Mundo de Cocktails em 1982 no Mundial organizado no Algarve, Portugal
­ 1º Lugar a nível nacional em 1984 na modalidade de Short-Seco
­ 1º Lugar por equipas “Campeão do Mundo” no Mundial de 1987, realizado em Roma, Itália
­ 1º Lugar no Concurso nacional de Cocktails Barmaid’s em 1990
­ Vice Campeão Europeu em 1990 na modalidade Long Drink para Barmaid’s em Estugarda, Alemanha
­ 3º Lugar no Mundial de Cocktails em 1993 realizado em Viena, Áustria
­ 1º Lugar a nível nacional em 1996 na modalidade de Short-Doce
­ 3º Lugar no Mundial em 1996 realizado em Tóquio, Japão
­ 1º Lugar no Concurso Nacional de Cocktails em 2000
­ 1º Lugar na modalidade Long Drink em 2002 no Concurso Algarve/Andaluzia
­ 1º Lugar a nível nacional em 2002 na modalidade Long Drink
­ Em 1985 Campeão Nacional no Grande Prémio Martini em Cocktails
­ 1º Lugar no Mundial do Grande Prémio Martini “Júnior” em 1986 na cidade Torino, Itália.
­ 1º Lugar no Campeonato Nacional de Flair – 2004, em Montechoro – Albufeira

INFORMAÇÃO, CULTURA, DESPORTO

Em 1978 com o Golfe em plena expansão no Algarve é estabelecido um protocolo com a U.K.B.G. Londres, para a realização de Torneios de Golfe anuais, alargado mais tarde à excelente colaboração dos Campos de Golfe e Comunicação Social. Em 1987 foi criada a Revista Rabo de Galo para dar cobertura e divulgação ao trabalho desenvolvido. Actividades de convívio, desporto e cultura são periodicamente desenvolvidas, onde se deve salientar alguns encontros, Luso/Espanhol e Luso/Brasileiro, para uma melhor articulação sócio profissional.

RECONHECIMENTO OFICIAL

Em 1979 por decreto do Governo, foi atribuído a Medalha de Mérito Turístico no Grau de Prata à Associação Barmen de Portugal, por serviços relevantes prestados na área do Turismo, onde o nosso contributo foi reconhecido (como delegação do Algarve).

­Em 1995 o Governo atribui a Associação de Barmen de Portugal a Medalha de Mérito Turístico no Grau de Ouro, para a qual a então Delegação do Algarve se orgulha de ter contribuído.

­Em 1989, a então Delegação do Algarve é distinguida com o trofeu Personalidade do Ano pelo trabalho desenvolvido em prol do Turismo na região do Algarve, em cerimónia realizada no Casino de Vilamoura.

Em 1990 por despacho publicado no diário da Republica XX série 253 de 2 de Novembro é reconhecida como Pessoa Colectiva de Utilidade Publica a Associação Barmen de Portugal (delegação do Algarve).

­Em Março de 2002 a então Delegação do Algarve foi galardoada com a Medalha de Mérito Turístico no Grau de Prata por despacho do Sr. Secretário do Estado de Turismo em cerimónia realizada na sede social em Albufeira.

http://www.abalgarve.com/