quarta-feira, 20 de maio de 2009

Queijo Limiano: Um queijo de 50 quilos para comemorar 50 anos de história



O queijo Limiano comemorou este mês 50 anos e o aniversário foi celebrado com a produção de um queijo com 50 quilos. Este queijo, que já “chegou” à Assembleia da República quando esteve na origem da greve de fome do deputado Daniel Campelo e até deu nome a um Orçamento de Estado, continua a ter " orgulho em ser feio”.


O aspecto particular do queijo Limiano é tosco porque, de acordo com a directora de marketing da marca, “a bola é embalada à mão, uma a uma, respeitando uma tradição com meio século. É feio por fora mas muito bonito por dentro”.
A marca decidiu assinalar a data com a produção de um queijo Limiano com 50 quilos. Para levar a cabo a tarefa de produzir “o maior queijo flamengo jamais feito em Portugal”, de acordo com a responsável, foram necessários 500 litros de leite, um molde especial e ainda um rótulo gigante feito a uma escala 50 vezes maior do que o normal.
O queijo Limiano saltou para as manchetes dos meios de comunicação social há cerca de dez anos quando Daniel Campelo, presidente da Câmara de Ponte de Lima e deputado do CDS-PP, começou uma greve de fome na Assembleia da República.
A mudança de local da fábrica do queijo Limiano, de Ponte de Lima onde se encontrava desde 1959 para Vale de Cambra, levou a que o autarca e deputado ficasse 15 dias a pão e àgua.
Mais tarde, o mesmo deputado permitiu a viabilização de um Orçamento de Estado do Governo Socialista de António Guterres. Neste Orçamento, que ficou conhecido como “Orçamento do Queijo”, o executivo garantia vários investimentos no distrito de Viana do Castelo, entre eles uma fábrica de queijo em Ponte de Lima que acabou por não ser construída.
A marca do queijo pertence à Bel Portugal, a empresa líder do mercado do queijo no nosso país, que detém três fábricas (uma em Vale de Cambra e duas no arquipélago dos Açores) e emprega cerca de 650 colaboradores.
Por ano são consumidos cerca de três milhões de bolas de queijo Limiano, num peso médio de 5000 toneladas.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Vinho Verde





O Vinho Verde é único no mundo. Um vinho naturalmente leve e fresco, produzido na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, no noroeste de Portugal, uma região costeira geograficamente bem localizada para a produção de excelentes vinhos brancos. Berço da carismática casta Alvarinho e produtora de vinhos de lote únicos, a Região dos Vinhos Verdes festejou em 2008 o centenário da sua demarcação.

Com baixo teor alcoólico, e portanto menos calórico, o Vinho Verde é um vinho frutado, fácil de beber, óptimo como aperitivo ou em harmonização com refeições leves e equilibradas: saladas, peixes, mariscos, carnes brancas, tapas, sushi, sashimi e outros pratos internacionais.

A flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado, por um lado, das características do solo, clima e factores sócio-económicos da Região dos Vinhos Verdes, e, por outro, das peculiaridades das castas autóctones da região e das formas de cultivo da vinha. Destes factores resulta um vinho naturalmente leve e fresco, diferente dos restantes vinhos do mundo.




História

Foi no Noroeste, no coração mais povoado de Portugal desde os tempos asturo-leoneses, que a densa população cedo se espalhou pelas leiras de uma terra muito retalhada.

A partir do século XII existem já muitas referências à cultura da vinha cujo incremento partiu da iniciativa das corporações religiosas a par da contribuição decisiva da Coroa.

A viticultura terá permanecido incipiente até aos séculos XII-XIII, altura em que o vinho entrou definitivamente nos hábitos das populações do Entre-Douro-e-Minho. A própria expansão demográfica e económica, a intensificação da mercantilização da agricultura e a crescente circulação de moeda, fizeram do vinho uma importante e indispensável fonte de rendimento.

Embora a sua exportação fosse ainda muito limitada, a história revela-nos, no entanto, que terão sido os «Vinhos Verdes» os primeiros vinhos portugueses conhecidos nos mercados europeus (Inglaterra, Flandres e Alemanha), principalmente os da região de Monção e da Ribeira de Lima.

No século XIX, as reformas institucionais, abrindo caminho a uma maior liberdade comercial, a par da revolução dos transportes e comunicações, irão alterar, definitivamente, o quadro da viticultura regional.

A orientação para a qualidade e a regulamentação da produção e comércio do «Vinho Verde» surgiriam no início do século XX, tendo a Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 e o Decreto de 1 de Outubro do mesmo ano, demarcado pela primeira vez a «Região dos Vinhos Verdes».

Questões de ordem cultural, tipos de vinho, encepamentos e modos de condução das vinhas obrigariam à divisão da Região Demarcada em seis sub-regiões: Monção, Lima, Basto, Braga, Amarante e Penafiel.

No entanto, o texto da Carta de Lei de 1908 apenas é regulamentado no ano de 1926 através do Decreto n.º 12.866, o qual veio estabelecer o regulamento da produção e comércio do «Vinho Verde», consagrando o estatuto próprio da «Região Demarcada, definindo os seus limites geográficos, caracterizando os seus vinhos, e criando a «Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes» instituida para o pôr em execução. Posteriormente, em 1929, o referido regulamento viria a ser objecto de reajustamento através do Decreto n.º 16.684.

Motivo de grande significado à escala mundial, foi a aceitação do relatório de reinvindicação da Denominação de Origem «Vinho Verde», apresentado ao OIV - Office International de la Vigne et du Vin -, em Paris (1949), e posteriormente, o reconhecimento do registo internacional desta Denominação de Origem pela OMPI - Organização Mundial da Propriedade Intelectual, em genebra (1973).

O reconhecimento da Denominação de Origem veio assim conferir, à luz do direito internacional, a exclusividade do uso da designação «Vinho Verde» a um vinho com características únicas, devidas essencialmente ao meio geográfico, tendo em conta os factores naturais e humanos que estão na sua origem.

Em 1959, o Decreto n.º 42.590, de 16 de Outubro, cria o selo de garantia como medida de salvaguarda da origem e qualidade do «Vinho Verde», e o Decreto n.º 43.067, de 12 de Julho de 1960, publica o respectivo regulamento.

Outro marco de extraordinária importância, foi o reconhecimento de um estatuto próprio para as aguardentes vínicas e bagaceiras produzidas nesta Região Demarcada (Decreto-Lei 39/84 de 2 de Fevereiro), o que viria contribuir para a diversificação de produtos vínicos de qualidade produzidos nesta Região.

Como consequência da entrada de Portugal na Comunidade Europeia, é promulgada, em 1985, a Lei-Quadro das Regiões Demarcadas, que determinaria a reformulação da estrutura orgânica da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.

Finalmente, em 1992, é aprovado o novo estatuto pelo Decreto-Lei nº 10/92, de 3 de Fevereiro. Recentemente, foi efectuada uma actualização pelo Decreto-Lei nº 263/99, de 14 de Julho, quanto a diversas disposições relativas à produção e ao comércio da denominação de origem "Vinho Verde"

segunda-feira, 18 de maio de 2009

CEF- VILA DO BISPO



Agora vem ai outra etapa da vossa vida-- o estágio-- vao ver que vai correr bem..
o estágio não é nenhum bixo de 7 cabeças como se costuma dizer.. é apenas a forma de voçes porem em pratica o que aprenderam durante estes 2 anos..e desenvolverem um pouco mais o vosso profissionalismo. Vai correr Bem.. pensamento possitivo..
depois desse estagio... sigam a vossa vida.. nesta profissao ou em outra qualquer..
mas não desistam de ser felizes... por favor..
e de serem cada vez melhores naquilo que realmente gostam de fazer.
espero ter consigo passar a minha mensagem durante o tempo que fui vosso formador ,porque a hotelaria é o que sei fazer melhor e de que tanto gosto!


Juizo e Muito Sucesso Pessoal e Profissional
um grande abraço

Fábio Correia

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Drinks Academy II




A Drinks Academy tem como objectivo formar e aperfeiçoar as técnicas de Bar dos barmen, de forma a servirem da melhor forma, diversas sugestões de consumo, desde as mais simples, às mais sofisticadas.



Fazer acções de Activação das marcas envolvidas, nos Bares e Discotecas que participam nas Formações, comprovando “in loco” que é possivel implementar essas mesmas sugestões de consumo numa noite “normal”..


Marcas participantes: Absolut, Drambuie e Beefeater.



03-Jun
11h-18h
Albufeira
Hotel Sheraton Pine Cliffs
mais info: http://drinksacademy.com/index.php

Vende-se





CARACTERISTICAS

OPEL CORSA-C 1.7 DI VAN
ANO 2003
125 MIL KLM
COR BRANCO
DIRECÇÃO ASSISTIDA
DUPLO AIR BAG
FECHO CENTRAL
RADIO CDS/MP3
VIDROS ELETRICOS
IMPECAVEL
OLEO/FILTROS/PASTILHAS TRAVÃO MUDADOS RECENTEMENTE
MUITO ECONOMICO
7.500,00€
valor negociavel
Algarve

sábado, 9 de maio de 2009

20 Mil Visitas!!


O Hotelaria and life style ...Algarve, atingiu hoje o número de vinte mil visitas, é um número conseguido à mercê de algum trabalho e dedicação.

Queria sobretudo agradecer aos meus amigos ,colegas da Profisão e conterrâneos, que me visitam com regularidade e até diariamente, e agradeço também aos meus adversários, (não é piada), que me visitam, porque este número também lhes pertence.

Todos nós, de uma forma ou de outra, temos contribuído através Meu Blog , para levar o nome da nossa terra, da nossa freguesia e da nossa região e principalmente a minha paixão… o mundo da Hotelaria a todo o mundo, neste universo fantástico que é a "web", portanto estamos todos de parabéns.

Sinceramente, muito obrigado a todos por terem contribuido para o sucesso deste blog.
Mais uma vez, MUITO OBRIGADO
Sempre a vossa disposição pra qualquer duvida..
Cumprimentos

segunda-feira, 4 de maio de 2009