segunda-feira, 10 de novembro de 2008

HISTÓRIA DA HOTELARIA





A hotelaria é uma das mais antigas actividades humanas, tendo a sua evolução sido significativa através dos tempos. Segundo consta, as hospedarias apareceram por volta do século IV a. C. Tinham como objectivo prestar serviços correspondentes às mais elementares necessidades humanas - alimentação e abrigo.
Devido à evolução, os homens foram levados a viajar para fazer negócios, daí advindo, consequentemente, a necessidade de repouso e alimentação. Assim nasceu a hotelaria nas suas formas originais.

A troca de produtos era necessária; como não havia estradas nem os meios de transporte adequados, era indispensável albergar os comerciantes que se deslocavam a distâncias que os impossibilitavam de regressar de seguida, proceder às mudas, tratamento e repouso dos equídeos, assim como proporcionar o descanso dos ocupantes e dos donos das diligências.

Os Gregos, na época, não possuíam qualquer tipo de hospedaria; como alternativa, os peregrinos desfrutavam da hospitalidade caseira, a qual foi imposta com naturalidade pelo desenvolvimento da civilização. A agricultura foi aproximando as populações e, consequen¬temente, aproximou os homens, e desta realidade surgem as primeiras hospedarias, isto é, "casa que recebe todos".

Segundo a história da hotelaria, os primeiros viajantes foram peregrinos religiosos, comerciantes e outros; com eles nasce a ideia da hospitalidade, virtude alicerçada na forma de bem receber.

Os Persas, que já contavam com um razoável sistema rodoviário, construíram ao longo das suas estradas algumas hospedarias com um certo requinte. Na antiga Roma, as hospedarias de maior qualidade eram identificadas pela denominação de mansiones; havia-as espalhadas por todo o Império. Havia também a taverna, local onde oficiais e legionários comiam e bebiam. Após a queda do Império Romano, a Europa esteve durante dezenas de anos sujeita a um risco diabólico: para se poder viajar, estava-se sujeito a uma autêntica aventura. No entanto, foi criada a Fundação da Ordem dos Cavaleiros Hospitalares, e com ela passou a existir segurança, criando-se uma série de hospitais e refúgios. Aí se abrigavam os cruzados e peregrinos que se dirigiam à Terra Santa.

Paralelamente, instituições religiosas criavam abadias e mosteiros, estes destinados também a abrigarem peregrinos e viajantes. É em Inglaterra, por volta dos séculos XVI e XVII, que começa a desenvolver-se um tipo de hotelaria, para o que contribuiu bastante o sistema rodoviário ali existente. Eram grandes carruagens, puxadas por seis cavalos, que se arrastavam pelos caminhos que cortavam a campina britânica, ligando entre si vilas e cidades. Normal¬mente, cada jornada era de 25 km, ao longo dos quais existia uma hospedaria.



A revolução industrial e ferroviária e as transformações sociais resultantes estimularam a construção de hotéis. A Inglaterra vê os seus estabelecimentos hoteleiros serem padrão para o mundo: boa comida, conforto, limpeza e acolhimento transformam-se em marca registada dos hotéis da Grã-Bretanha.

Por voltas de 1884, Theodor Baur abre em Zurique um hotel, de nome Baur au Lac; este hoteleiro, sentindo a necessidade de mão-de-obra qualificada e avaliando a importância do desenvolvimento da hotelaria, resolve o problema fundando em Ouchy, Lausana, a primeirã escola de formação de pessoal para hotelaria.

Segundo lemos não há muito, esta escola ainda se encontra em funcionamento.
Ao longo das Rivieras francesa e italiana eram construídos hotéis de veraneio, cujos frequentadores desfrutavam das melhores comodidades durante toda a temporada.

Por volta de 1720-1730, foi descoberto em York Sulphur, Pensilvânia, um manancial de águaS com características térmicas e minerais; devido a esta descoberta, começam a afluir visitantes, justificando-se a urgente necessidade de construir ali um hotel.

A construção de hotéis em zonas de atractivos naturais não se faz demorar, tais como: Cape May, quedas do Niágara, Long Branch e litoral de Nova Jérsia, lugares bastante populares na segunda metade do século XIX.

Por voltas de 1889, o hoteleiro Cesar Ritz abre em Londres o Hotel Savoy, estabelecimento que marca o nascimento de um novo conceito hoteleiro. O Savoy, considerado o primeiro hotel europeu de luxo, apresenta uma série de inovações, tais como: iluminação eléctrica, quartos com casa de banho, um boletim informativo em diferentes idiomas destinado aos seus hóspedes, etc.



No entanto, parece que foi nos Estados Unidos onde se verificou o mais acelerado e racional desenvolvimento da hotelaria. Saliente-se a grande infuência que tiveram os caminhos-de-ferro na América do Norte no desenvolvimento hoteleiro neste país. Os hotéis iam sendo construídos nas imediações das vias de caminho-de-ferro à medida que a rede ferroviária aumentava.

Em 1908, a EUsworth M. Statler abriu um hotel na cidade de Búfalo, de nome Hotel Statler.
Veriticaram-se muitas inovações nos serviços, pois os hóspedes assim o exigiam. Mais tarde, nasceu a Statler Company, talvez precursora das primeiras cadeias hoteleiras, onde foram traçados fundamentos operacionais e normas operativas. Consta que nos princípios do ano de 1954 a Hilton Company mostrou interesse nos Statler Hotel's.

Entre 1920 e 1930 construiu-se um numero de hotéis até ali nunca igualado; o incremento verificado foi além de quantitativo, pois também o foi qualitativo. Exemplo interessante se pode citar: foi construído um hotel em Chicago, de nome Stevens, com três mil quartos, dizendo-se na época que era o de maior capacidade. Mais tarde houve rumores de que tinha sido ultrapassado este número, com a construção do Hotel Rossiya, em Moscovo, com mais trinta. quartos do que o Stevens, isto nos princípios dos anos 60.
É uma realidade que houve um acelerado incremento turístico a partir de 1960. No nosso país também foram construídos novos hotéis, pousadas, motéis, aldeamentos turísticos, etc.

Nos princípios de 1980 houve entre nós a brilhante ideia de se criar o turismo de habitação.

Com ele surgiram válidos trabalhos de adaptação de casas sol arengas para este fim, e com satisfação se pode afirmar que com bons resultados.

A evolução na sociedade criou a necessidade de se viajar mais, uns devido a negócios ou com fins turísticos, outros por motivos religiosos. Podemos assim afirmar que o desen¬volvimento da hotelaria"se liga historicamente ao acta de viajar, consequentemente à existencia de uma boa rede de comunicações. É normal que dentro deste desenvolvimento haja o chamado "decrescer", quando se apresentam condições negativas, tais como revoluções, guerras, instabilidade económica ou epidemias

domingo, 9 de novembro de 2008

Caipi Chupa.. porque não??

Aqui vai a receita:
Quantidades e ingredientes :

4 cls de Aguardente de cana
1/2 lima
10 gr de açúcar granulado
Fruta Variada
1 rodela de lima
1 Chupa chupa dentro da bebida

e toca a chupar e a beber claro!

bebida retirada de um bar da Foz do Porto!

Porque não tentar!! vai fazer furor nas noites do algarve!





Bar tricks I



Toca a aprender!!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

História do Bar

O bar deve o seu nome à palavra barra ( “ barre “ ), pelo facto de as tavernas existentes em épocas muito recuadas (meados do século XVIII ) na França, terem uma barra a todo o comprimento do balcão, a qual evitava que os clientes se encostassem demasiado ao mesmo, tornando-o assim mais importante, sob o ponto de vista funcional e estético.

Cataplana á Algarvia


Ingredientes:

• 1 Kg de amêijoas
• 500 Grs de Camarão
• 800 Grs de carne de porco
• 200 Grs de presunto sem sal
• 100 Grs de toucinho entremeado
• 1 Chouriço pequeno de carne
• 1 Copo de vinho tinto
• 1,5 Dl de azeite
• 2 Colheres de sopa de banha
• 1 Folha de louro
• sal QB
• 3 Dentes de alho
• 2 Cebolas
• 2 Colheres de sopa de colorau doce
• 1 Molhinho de salsa
• 1 Molhinho de coentros
• Piripiri QB

Preparação:

Primeiro lave as amêijoas e ponha-as de molho durante 2 horas,
Em água fria temperada com sal.
Corte a carne de porco, o presunto e o toucinho aos cubos,
Se possível todos do mesmo tamanho.
Tempere com sal, alhos pisados, colorau, o copo de vinho tinto,
Folha de louro e piripiri.
Misture tudo muito bem e, deixe a marinar cerca de 3 horas.
Pele as cebolas, e corte-as em meias luas finas.
Ponha o azeite e a banha no fundo da cataplana e as cebolas.
Leve ao lume a refogar.
Quando a cebola estiver transparente junte as carnes marinadas,
As amêijoas escorridas e passadas por água corrente, o camarão
De preferência descascado, o chouriço às rodelas e
o molhinho de salsa e coentros.
Feche a cataplana e leve ao lume médio a cozinhar cerca de 25 minutos.
Para servir rectifique os temperos retire a salsa e os coentros.
Sirva imediatamente.
Pode Acompanhar com arroz e/ou batata frita

sábado, 25 de outubro de 2008

Mudança de Hora



Não se esqueçam de atrasar o relógio 1ª hora de Sábado para Domingo!

quando forem duas da manha atrasar uma hora..

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Chocolate-Mint Martini




Things You’ll Need:

creme de menthe
creme de cocoa
half and half
martini shaker
ice



1 Purchase supplies. Go to the liquor store to buy one bottle each of crème de cocoa and crème de menthe. Crème de menthe often comes clear or tinted green—definitely buy the green! You will also need to stop at the grocery store for a carton of half and half (available in the dairy section)


Step2
Get a martini shaker. If you don’t already have one, it’s a worthwhile investment. Martini shakers can be purchased at liquor stores, discount stores or department stores.


Step3
Mix together equal parts of crème de cocoa, crème de menthe and half and half in martini shaker filled halfway with ice. Example: use 2 ounces of each ingredient for a total of 6 ounces. Use a measuring cup tor a shot glass to accurately measure

Step4
Shake the martini shaker until mixture is combined.

Step5
Pour mixed drink into martini glasses and enjoy.


Como tramar um barman

terça-feira, 21 de outubro de 2008